segunda-feira, 20 de novembro de 2017

O último da Trilogia Magnus Chase



E chega ao fim minha viagem pela Trilogia Magnus Chase e os Deuses de Asgard, mais uma série épica de livros do autor Rick Riordan, mais conhecido pelo seu personagem Percy Jackson.


Nessa série, Riordan deixa as histórias acerca de semi-deuses gregos e romanos ou de feiticeiros egípcios para focar sua atenção nos einherjar, os guerreiros do Deus Odin, que são enviados ao Valhala para servir aos deuses nórdicos e aguardar a vinda do Ragnarok. Eles também, de acordo com o autor, são filhos dos deuses.

Magnus Chase se torna um einherji, após ser morto por um Gigante de Fogo. E vai parar em Valhala, que na versão de Riordan, é um hotel de luxo onde os einherjar treinam para se tornarem mais fortes e saem missões. Lá, Magnus faz amigos como T.J. (um ex-soldado da Guerra de Secessão Americana), Mallorie (uma guerreira irlandesa), Mestiço Gunderson (um berseker) e Samirah (uma vaquíria muçulmana), além dos amigos dos tempos de rua, Heart (um elfo mudo) e Blitz (um anão negro que gosta de moda).

A série, como já disse, é uma Trilogia, com os seguintes títulos: "A Espada do Verão", "O Martelo de Thor" e "O Navio dos Mortos". Acabei de ler o último. Após localizar Summarbrander, a Espada do seu pai, o deus Vanir, Frey (1o livro), e ajudar Thor a recuperar o seu martelo Mjolnir (2o livro), Magnus agora precisa impedir Loki de partir com o Navio dos Mortos, Naglfar. Para pará-lo, o herói e seus amigos precisam recuperar o Hidromel de Kvasir e, com ele, vencer o deus em uma batalha de insultos.

Vale a pena a leitura desta série, lançada no Brasil pela editora Intrinseca.

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